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UM POUCO MAIS SOBRE MIM

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ESCREVO SOBRE O QUE SINTO E PENSO, DESDE SEMPRE.

Tenho uma alma livre e entusiasmada. E um coração cheio de fé. Nasci assim. Mas demorei vários anos para entender que essa essência deveria estar em tudo o que faço e sou.

Filha de um médico e ativista dos direitos humanos e de uma eterna cuidadora, aprendi desde cedo a importância de deixar o mundo melhor do que o encontrei. Considero-me a filha do meio: tenho uma irmã mais velha e um irmão gémeo que acabou por não se desenvolver na gestação.

Cresci a ouvir dizer que era tímida, introvertida, calada demais...Até descobrir o que realmente se passava comigo:  A verdade é que a minha história não é marcada por uma grande tragédia ou um evento traumático excecional. Tive uma infância apelidada de ‘normal’ e talvez por isso tenha aprendido a ignorar uma história cheia de pequenas feridas. Fendas aparentemente inofensivas, que não têm a capacidade de nos quebrar de imediato, mas que vão sufocando a nossa potência e autenticidade.

Não era timidez, era trauma.

A verdade é que a minha história não é marcada por uma grande tragédia ou um evento traumático excecional. Tive uma infância apelidada de ‘normal’ e talvez por isso tenha aprendido a ignorar uma história cheia de pequenas feridas. Fendas aparentemente inofensivas, que não têm a capacidade de nos quebrar de imediato, mas que vão sufocando a nossa potência e autenticidade.

 

ENVERGONHEI-ME MUITAS VEZES POR SER IMPERFEITA...

e, por demasiados anos, julguei e escondi a minha própria humanidade, com medo que ela me ferisse ou me sentisse humilhada sendo como era (Meu Deus, como eu tinha medo da rejeição...) Hoje, sei que não era a única. O mundo ensinou-nos a reprimir as nossas emoções e a esconder a nossa vulnerabilidade, como forma de sobrevivência.

Quando completei os meus 18 anos, tive o meu primeiro grande 'despertar': decidi ir viver sozinha para Itália, em busca de me encontrar. Aquilo que descobri em Itália não foi quem eu era, mas quem eu não eranem precisava ser. 

 

Ao longo do meu próprio processo percebi que:
 

 

  • O trauma é, em muitos casos, a possível explicação para as reações automáticas e desproporcionais que vivemos na vida adulta.
     

 

  • O que precisamos não é apenas encontrar forma de nos sentirmos melhor, mas tornarmo-nos melhores a sentir.
     

 

  • À medida que recuperamos a nossa capacidade de sentir, o nosso corpo recupera a capacidade de viver.

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HOJE SOU TERAPEUTA E EDUCADORA EMOCIONAL.

Especialista em trauma, saúde mental e inteligência emocional, ajudo pessoas e grupos a acolherem as dores de infância, a reconstruirem a sua autoestima e viverem uma vida adulta muito mais segura, madura e livre.

Costumo dizer que me dedico a naturalizar processos humanos. Hoje, não quero ser perfeita, especial ou importante. Quero apenas dar-me a permissão e a liberdade de ser eu mesma, responsabilizando-me por cuidar das minhas dores e buracos emocionais, libertando-me de expectativas disfuncionais, da autoperseguição e do perfeccionismo. Quero viver a minha saúde emocional, livre e plenamente, aceitando toda a minha Vulnerabilidade…e ensinando-te a fazer o mesmo.

Image by Olga Thelavart

APRESENTAÇÃO PROFISSIONAL

Com mais de 400 horas de especialização avançada em Saúde Mental, Inteligência Emocional e Terapias de Terceira Geração, conta ainda com diversas formações de aprofundamento em Psicotraumatologia, Teoria Polivagal, Experiência Somática e Mindfulness.

Foi das primeiras mulheres em Portugal a falar, com autoridade nas redes sociais, de pequenos traumas associados aos processos de reconstrução da autoestima, maturidade e bem estar emocional.
Medita desde os 18 anos, é autora do livro digital ‘Aqui, agora e em frente’ e desde 2016 que partilha gratuitamente material motivacional através das suas redes sociais, inspirando milhares de pessoas.

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10 COISAS ALEATÓRIAS SOBRE MIM:

1. Nasci no Porto e apesar de viver em Lisboa há vários anos, conservo orgulhosamente o meu sotaque.

2. Aos 18 anos fui viver para Itália, tornei-me vegetariana e comecei a meditar.

3. Entre a minha infância e adolescência, fui solista num coro, toquei violino e guitarra elétrica.

4. Trabalhei alguns anos no universo dos eventos e espetáculos, acreditando, ainda hoje, que a arte e a cultura nos colocam em contacto com as nossas emoções e nos ajudam a dar significado à vida.

5. Acredito que a empatia e o afeto têm o poder de curar os nossos buracos emocionais e de nos reconciliar com a nossa humanidade.

6. Quando não estou a trabalhar, encontras-me provavelmente num jardim com os meus cães, a organizar a minha casa, a estudar...ou a escrever.

7. Quando gosto muito de uma música, não a deixo chegar ao fim: a faixa ainda vai a meio e tenho a mania de a colocar de novo do início (vezes e vezes sem conta...).

8.  Sou da tribo do sol, do pé descalço e do riso (muito) fácil.

9.  Sou introvertida por natureza.

10. O mantra do meu trabalho é: "Saúde Emocional não é sobre curar o teu Sentir, mas sobre Sentir ser a cura".

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